Miguel Moura é um artista autêntico, enraizado nas tradições musicais portuguesas, mas com uma abordagem moderna e pessoal que promete revitalizar e enriquecer o panorama musical contemporâneo.
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Nascido a 8 de fevereiro de 2001, na histórica cidade de Évora, Miguel Moura mudou-se desde cedo para a localidade que inspiraria o seu nome artístico, Moura. Embora a mudança para esta terra tenha ocorrido apenas aos 18 meses, é em Moura que Miguel encontra as suas raízes mais profundas e uma inquebrável ligação afetiva, coexistindo harmoniosamente com o seu especial carinho por Évora.
A jornada musical de Miguel começou aos 15 anos, integrado nas marchas populares de Moura, onde a sua voz chamou a atenção e levou-o a ser o protagonista numa noite de fados organizada pela coletividade local. Desde então, Miguel não só aprofundou a sua participação em grupos corais e fados, como também explorou o domínio de instrumentos desafiadores como o acordeão e a viola. Autodidata na maior parte da sua trajetória, a sua habilidade para aprender de ouvido é notável e respeitada por todos que o acompanham musicalmente.
Ao longo dos anos, Miguel integrou diversos agrupamentos, destacando-se em “Os Dona Zéfinha”, onde conviveu com talentos notáveis como Francisco Pestana e Tiago Pinto. Participou no “All Together Now”, onde emocionou Gisela João com o tema “Para os Braços da Minha Mãe” de Pedro Abrunhosa, com quem mais tarde viria a cantar em dueto, num programa de Cristina Pereira que também se encantou pela sua voz.
Atualmente, investe numa carreira a solo, explorando as suas paixões pelo fado e pelo cante, sem deixar de lado a sua afinidade pelas baladas.
Em termos de influências, Miguel tem uma profunda admiração por figuras eminentes da música portuguesa, que continuam a inspirá-lo a evoluir na música, aspirando a colaborar e a criar obras significativas no cenário musical.
Miguel Moura é, portanto, um artista autêntico, enraizado nas tradições musicais portuguesas, mas com uma abordagem moderna e pessoal que promete revitalizar e enriquecer o panorama musical contemporâneo.
O seu espetáculo é um encontro entre o Fado e o Cante, com algumas variações entre Baladas e a Pop Nacional, mas sempre sem perder a autenticidade da raiz da Música Portuguesa.
A formação em palco inclui a Guitarra Portuguesa, a Viola de Fado e o Baixo acústico, mas entretanto acrescenta-se a Guitarra semiacústica, o Piano e a Percussão.
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