UMA OUTRA FORMA DE ABORDAR A MÚSICA URBANA PORTUGUESA.
Não vá o amor ficar por aqui... que não se perca, nos tempos de hoje onde tanto e tanto já se perdeu. Onde afinal não era o amor que fazia mais sentido, ou no fim...ou no início do resto dos nossos dias.
Desculpem se me enganei, mas acho que é preciso contar Histórias de Amor para depois falar do errante e do errado. Do que é o destino, o passado, o presente e o infinito.
É preciso amar, e saber como se faz...
A voz de uma Jovem Fadista... O som de uma Guitarra Portuguesa e de uma Viola de Fado... Os ritmos da Música Pop e do Rock.... E uma abordagem eletrónica ao mundo da Música Urbana Portuguesa.
Durante o processo criativo, os “Amantes do Tejo” desenvolveram a sua sonoridade e o seu repertório, composto por originais e por versões de cancões, espelhando, nos seus arranjos, uma vasta mistura de influências.
O resultado é o reflexo de uma portugalidade agregadora, lugar-comum em que se juntam diversas sonoridades, provenientes de cá e de muitos outros lugares.
Uma viagem na qual músicos trocam experiências e partilham a sua musicalidade, criando um repertório único em que a música se afirma como um movimento: a nova “Música Urbana Portuguesa”.
Composto por Miguel Silva – produtor musical e guitarrista da banda – “Branco Sal é o primeiro single do disco de estreia da banda que será lançado em Outubro deste ano.
